terça-feira, 30 de novembro de 2010

Banco de dados em Português - versão Beta

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Futuro incerto para o Aventura Eterna

Em 3 de maio de 2010, os jogadores de MMO brasileiros e de toda a América Latina tiveram uma surpresa extremamente agradável: Cesar Gatica, da empresa GamersFirst, anunciava a vinda do jogo premiadíssimo e revelação de 2009 Runes of Magic, com o famigerado nome de “Aventura Eterna”. Inicialmente o nome causou estranheza, mas aos poucos as pessoas se acostumaram, visto que todos aqueles que jogaram Runes of Magic sabiam que o jogo seria muito mais que o nome e superaria qualquer tipo de “preconceito”.




Uma nova empresa de games estava vindo para o Brasil, o que causou uma certa desconfiança de alguns e esperança de outros. Reações tão contraditórias por conta do histórico da maior empresa de games brasileira, a Level Up Games! (LUG), que já havia abusado da paciência (e bolso) dos gamers de todas as formas possíveis e imagináveis (pelo menos é o que todos imaginavam até então).







A GamersFirst chegava com uma postura aparentemente inovadora, de quem realmente pensava nos clientes e que tinha tudo para bombar aqui na América Latina, pois lançar um título como Runes of Magic é certeza de um grande sucesso. Só não sabe disso quem realmente não conhece esse MMO e esperávamos que a empresa soubesse disso.



Aqui no Brasil, por exemplo, o único jogo que chega ao mesmo nível desse MMO seria World of Warcraft, da Blizzard, que ainda não tem previsão para lançamento no país (mas que com a chegada de Starcraft oficialmente por aqui, pode estar preparando uma surpresa para os gamers brasileiros também). Todos os outros jogos disponíveis por aqui não chegam à mesma qualidade de sistema, história, gráfico entre outros aspectos que faz desse um MMO único.



No decorrer das semanas após o aviso de César Gatica, todos ficaram na expectativa. Um fórum oficial do jogo foi aberto e nele muitas perguntas dos jogadores respondidas quase que de forma imediata, o que começou a aumentar a confiança dos jogadores na empresa. O aviso que o closed beta seria lançado foi dado e no dia que foi especificado pela GamersFirst ele começou, sem atrasos. E para quem jogasse nos servidores internacional, a empresa avisou que faria uma migração de personagens para que ninguém perdesse tempo e dinheiro investido lá fora.



Seria o início de uma revolução no mundo dos MMOs no Brasil? Todos achavam que sim.



Mas infelizmente as coisas não saíram exatamente como todos nós esperávamos.



Inúmeros bugs relatados no jogo. Apenas um patch de correção realizado em 6 meses de closed beta (logo nas primeiras semanas de closed beta). Notícias de IP Block para quem jogava no servidor internacional desencontradas. Falta de informações precisas a respeito do jogo. GMs (Vali e Arwen) se desligando da empresa e sobrando apenas para um GM (Kauepower) a dura tarefa de intermediação entre empresa e jogadores cada vez mais revoltados com a situação, agindo como um “soldado raso” enquanto as pessoas que realmente deveriam ser criticadas (os produtores, os chefões da GamersFirst) não pareciam dar a mínima para o jogo. Inclusive é possível observar todo o esforço que esse GM faz para trazer todas as informações para nós jogadores e relatar todos os problemas do jogo para seus superiores, não que isso pareça adiantar alguma coisa.



Isso sem falar no site oficial que mais parece site de servidor pirata de algum jogo, dada a qualidade medíocre vista nele (tão medíocre que o nosso Portal é muitas vezes confundido com o oficial por conta disso, até mesmo pela própria Runewaker, criadora do MMO, que disponibiliza o nosso endereço ao invés do endereço oficial da GamersFirst em seu site - mesmo após ter sido avisada do engano). Seria vergonha de mostrar a “competência” que a GamersFirst demonstra para vender o seu próprio jogo?



A GamersFirst, que chegou mostrando competência, agora está se mostrando a empresa mais incompetente que chegou no mercado brasileiro. Até mais incompentente que a própria LUG, o “terror” dos gamers. Até quando isso vai durar? Não é possível que uma empresa desse porte compre um título como Runes of Magic não sabendo do lucro que iria ter. Será que eles não têm um setor responsável para fazer um levantamento de cenário e reparar em como esse MMO aumentaria seus lucros se bem administrado? Será que eles não perceberam ainda como a Frogster fatura com o jogo anualmente?



Onde está César Gatica agora com suas palavras de vendedor para agradar os seus novos clientes? Onde está toda a competência demonstrada em suas palavras? Os 3 meses de closed beta já passaram há tempos, estamos quase chegando no Natal sem nenhuma previsão de lançamento do jogo nem no Brasil, nem na América Latina.



Nós, como futuro clientes, gostaríamos imensamente de uma posição, nem que seja para dizer que o MMO não será mais lançado. Quem sabe assim não poderíamos indicar esse jogo para empresas mais competentes aqui no Brasil, como a AeriaGames (que inclusive já tem os direitos de Runes of Magic no Japão com o nome de Mystic Stone), GPotato, Gamemaxx ou até mesmo a famigerada LUG e eles poderiam trazer esse fantástico e poderoso MMO para o público brasileiro?



Onde está o MMO que todos nós esperamos ansiosamente, GamersFirst? A “Aventura Eterna” está sendo essa espera...

Via: http://www.runesofmagicbrasil.com.br/component/content/article/112-noticias-aventura-eterna/285-futuro-incerto-para-o-aventura-eterna

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Runes of Magic BRASIL - O INICIO!

Estamos começando o trabalho no nosso novo BLOG, em breve muito conteúdo sobre o MMORPG FREE do RUNES OF MAGIC!